domingo, 31 de maio de 2015

Executivo troca carreira por negócio próprio de cosméticos.

Um executivo de São Paulo decidiu abandonar uma carreira promissora em uma multinacional para abrir uma fábrica de cosméticos. Cometeu alguns erros, mas teve a ajuda do Sebrae para alinhar o negócio.

A decisão foi tomada em 1999. “Uns amigos que eram do mercado de cosméticos falaram: você é da área comercial sua mulher entende tudo de cosméticos. Porque vocês não lançam uma marca?”, lembra Fábio Mazzon.

Ele deixou de lado o salário alto que ganhava em seu emprego e resolveu unir sua experiência em vendas com a da mulher, farmacêutica, e abriu uma fábrica de cosméticos. “Começamos a vender na minha cidade natal, em Jaú (SP), pra amigos.”

Em sete anos, foram lançados mais de 200 produtos. Até que veio a primeira crise. “Tudo começou a desmoronar. As operações que tínhamos no interior de São Paulo foram parando até o ponto que eu cheguei e falei: estou eu sozinho aqui!”

O empresário teve a ajuda do Sebrae para se reerguer. “O caso do Fabio é o de muitos empreendedores brasileiros, trabalham muito, faz muitas atividades, compra venda, em todas frentes, e não tem tempo de parar para analisar resultados de maneira objetiva", diz Gustavo Carrer, do Sebrae.

Fabio descobriu que gastava muito para divulgar a marca. Então, começou a fabricar cosméticos para quem já tinha nome consolidado no mercado e terceirizou a produção. O faturamento mensal caiu, mas a rentabilidade foi de R$ 30 mil para R$ 400 mil.

Fonte: G1.

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