Encontrar as
caixas-pretas do Boeing 777 da Malaysia
Airlines é um verdadeiro desafio com um resultado incerto, apesar de os
investigadores poderem contar com uma variedade de equipamentos sofisticados
para sondar o Oceano Índico.
Segunda-feira, 17
dias após o desaparecimento do voo MH370, o primeiro-ministro da Malásia
anunciou que a aeronave havia caído na costa ocidental da Austrália, acabando
com as esperanças de encontrar sobreviventes entre as 239 pessoas a bordo do
avião. Uma corrida contra o relógio foi iniciada para tentar captar sinais do
sistema de registro de voz e dados, conhecido como caixas-pretas.
Em teoria, esses equipamentos podem emitir sinais por mais dez dias. Um avião comercial possui duas caixas-pretas: o DFDR (Digital Flight Data Recorder), que registra todos os parâmetros de voo (velocidade, altitude, etc) e o CVR (Cockpit Voice Recorder), o gravador de som, que registra as conversas e sons na cabine do piloto. Mesmo antes da formalização do acidente, a Marinha dos Estados Unidos já havia enviado um sistema de rastreamento de caixas-pretas. Este detector deixou Nova York via aérea na segunda-feira rumo a Perth, onde o equipamento será "programado", segundo um funcionário americano da Defesa.
Em teoria, esses equipamentos podem emitir sinais por mais dez dias. Um avião comercial possui duas caixas-pretas: o DFDR (Digital Flight Data Recorder), que registra todos os parâmetros de voo (velocidade, altitude, etc) e o CVR (Cockpit Voice Recorder), o gravador de som, que registra as conversas e sons na cabine do piloto. Mesmo antes da formalização do acidente, a Marinha dos Estados Unidos já havia enviado um sistema de rastreamento de caixas-pretas. Este detector deixou Nova York via aérea na segunda-feira rumo a Perth, onde o equipamento será "programado", segundo um funcionário americano da Defesa.
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