Quinze
dias após a revista de celebridades "Closer"
ter estampado reportagem sobre seu "affair" com a atriz Julie Gayet, 41, o presidente francês, François Hollande, 59, anunciou sua
separação da jornalista Valérie
Trierweiler, 48, até então sua namorada e com status de primeira-dama.
Não foi
propriamente uma surpresa. Antes do anúncio de hoje, fontes oficiais chegaram a
tratar do assunto, classificado por elas de "falsos rumores". Além
disso, Valérie se preparava para viajar à Índia para apoiar a ONG "Ação
Contra a Fome" - viagem que, no entanto, deve acontecer de forma privada.
A imprensa francesa já vinha dizendo que o anúncio era iminente. Na
manhã de hoje, contudo, o canal televisivo BFM-TV se adiantou ao comunicado do
palácio do Eliseu. O mesmo aconteceu com os jornais "Le Journal Du
Dimanche" e com o "Le Parisien", que usou a expressão
"c'est fini" (algo como "acabou") para antecipar a
separação do ex-"primeiro-casal" francês.
Desde a revelação do "affair", a popularidade do presidente
mais impopular da história da França subiu, segundo pesquisa encomendada pela
revista "Le Point".
Hollande e Valérie não eram casados, mas viviam juntos há cerca de oito
anos, quando o atual presidente se separou de Ségolène Royal, também do Partido
Socialista, com quem viveu por 25 anos e teve quatro filhos.
Fonte: DN.
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